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Às vezes a gente só precisa escutar

  • Foto do escritor: Vanessa de Paula Melo
    Vanessa de Paula Melo
  • 21 de ago.
  • 2 min de leitura

Vivemos em um mundo acelerado, onde falar, opinar e resolver parecem ser mais valorizados do que simplesmente escutar. Mas há uma força silenciosa e profunda na escuta verdadeira — aquela que acolhe sem julgar, sem interromper, sem tentar consertar nada porque às vezes a gente só precisa escutar.

Resumo visual sobre comunicação não violenta
Às vezes a gente só precisa escutar - Resumo visual sobre CMV

A Comunicação Não Violenta (CNV) nos convida a olhar para a escuta como um gesto de conexão. Escutar com empatia é muito mais do que ouvir palavras; é abrir espaço para o outro existir com tudo o que sente e vive, mesmo que a gente não compreenda totalmente.


Nem sempre a pessoa precisa de conselhos, soluções ou análises. Às vezes, ela só precisa que alguém a escute de verdade. Que esteja ali, presente, com o coração aberto, reconhecendo sua dor, sua alegria, sua dúvida — sem tentar mudar nada.


Na escuta empática, a gente deixa de lado as pressas e as certezas. Em vez disso, oferecemos presença. E isso pode ser profundamente transformador, tanto para quem fala quanto para quem escuta.


Quando escutamos com empatia, criamos um espaço seguro onde o outro se sente visto e compreendido. E, muitas vezes, esse acolhimento silencioso é tudo o que alguém precisa para começar a se curar.



Esse resumo visual faz parte da série de outros painéis que construi para um evento sobre atendimento humanizado em hospitais, no mês de julho, na cidade de Barretos, interior de São Paulo, com o Instituto Deixe Vivo e Hospital de Amor.


Vanessa de Paula é jornalista, design gráfica, facilitadora visual e já pensou visualmente com diversas empresas nacionais e internacionais., ONGs e governos.

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